O Coliseu, setecentos anos depois

Antigamente o coliseu era conhecido pelo continente inteiro por causa de seu evento anual. Grilhões de Sangue era um evento que permitia condenados a liberdade, contudo, para isso, teriam que eliminar o seu inimigo. Nesta arena não existia perdão e muito menos espadas cegas, a única missão aqui era o entretenimento dos espectadores e a futura liberdade prometida.


Contudo, após a Catástrofe Divina, o local não recebeu reformas, muito menos foi continuado o Grilhões de Sangue, já que não tinham tempo e muito menos a economia estava favorável para focar em entretenimento e não nas reformas principais. É possível ver os seus resquícios mais importantes, como pedaços das estátuas que eram usadas para iniciar as partidas; a água que entra do mar, formando o lago que envolvia a arena, que hoje é coberto por tábuas grossas e os assentos, que ocupavam um espaço gigante, sendo o maior coliseu do continente.

Atualmente, não é patrulhado pelo exército e se tornou o lugar principal para aqueles que não querem ser vistos por militares. A força aqui é lei: justa na visão do aplicador e absoluta. É usado, principalmente, como moradia dos foragidos e o melhor lugar para resolver uma rixa no melhor estilo medieval, uma batalha de vida ou morte, seja por aquele que te convidou ou pelos foragidos.